Resumo: Mostra de que forma o medo de errar, o auto-engano e as resistências pessoais transformam-se em barreiras para a reciclagem existencial. Apresenta a reestruturação pensênica e o uso dos mecanismos assistenciais na condição de ferramentas evolutivas fundamentais para a recéxis. Conclui que a compreensão profunda dos sentimentos pessoais contribui para a reestruturação e a auto e hetero-assistência.